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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
06/11/2001 |
Data da última atualização: |
30/04/2002 |
Autoria: |
BORGES, A. L.; OLIVEIRA, I. E. de A.; SILVA, S. de O. |
Título: |
Teores foliares de nutrientes e produtividade em genótipos de bananeira. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2001. 26 p. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa, 19). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar os teores de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e micronutrientes (B, Cl, Cu, Fe, Mn e Zn) nas folhas (terceira folha), e a produtividade de frutos de 30 genótipos de diferentes grupos genômicos (AAA, AAB, AAAA e AAAB) de bananeira, cultivados durante dois ciclos (1997-2000), em delineamento inteiramente casualizado, na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA). Considerando-se os valores médios para os 30 genótipos, o nitrogênio (N-24,5 e 26,2g/kg) e o potássio (K-22,1 e 22,9g/kg) foram os macronutrientes com teores mais elevados nas folhas, enquanto cloro (Cl-17,4 e 13,4g/kg), manganês (Mn-292 e 316mg'kg) e ferro (Fe-124 e 88mg/kg), os micronutrientes encontrados em maior concentração. genótipos dos grupos AAAA e AAA apresentaram maiores concentrações de K nas folhas (22,3-30,8g/kg), enquanto os dos grupos AAAB e AAB mostraram teores mais elevados de N (22,1-31,0g/kg), notadamente no primeiro ciclo. Mesmo dentro de cada grupo genômico, existe grande variação entre genótipos, resultando em diferentes valores para os níveis críticos de nutrientes na terceira folha. A produtividade média dos genótipos no primeiro ciclo foi de 24 t/ha, enquanto no segundo, de 35,5 t/ha, sendo que os tetraploides AAAB produziram até 40,4 t/ha no primeiro ciclo e 63,1 t/ha no segundo. |
Palavras-Chave: |
Macronutrientes; Micronutrientes; Musa spp. |
Thesagro: |
Análise Foliar; Banana; Macroelemento; Microelemento. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02035nam a2200229 a 4500 001 1063876 005 2002-04-30 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBORGES, A. L. 245 $aTeores foliares de nutrientes e produtividade em genótipos de bananeira. 260 $aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2001. 26 p.$c2001 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa, 19). 520 $aObjetivou-se avaliar os teores de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e micronutrientes (B, Cl, Cu, Fe, Mn e Zn) nas folhas (terceira folha), e a produtividade de frutos de 30 genótipos de diferentes grupos genômicos (AAA, AAB, AAAA e AAAB) de bananeira, cultivados durante dois ciclos (1997-2000), em delineamento inteiramente casualizado, na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA). Considerando-se os valores médios para os 30 genótipos, o nitrogênio (N-24,5 e 26,2g/kg) e o potássio (K-22,1 e 22,9g/kg) foram os macronutrientes com teores mais elevados nas folhas, enquanto cloro (Cl-17,4 e 13,4g/kg), manganês (Mn-292 e 316mg'kg) e ferro (Fe-124 e 88mg/kg), os micronutrientes encontrados em maior concentração. genótipos dos grupos AAAA e AAA apresentaram maiores concentrações de K nas folhas (22,3-30,8g/kg), enquanto os dos grupos AAAB e AAB mostraram teores mais elevados de N (22,1-31,0g/kg), notadamente no primeiro ciclo. Mesmo dentro de cada grupo genômico, existe grande variação entre genótipos, resultando em diferentes valores para os níveis críticos de nutrientes na terceira folha. A produtividade média dos genótipos no primeiro ciclo foi de 24 t/ha, enquanto no segundo, de 35,5 t/ha, sendo que os tetraploides AAAB produziram até 40,4 t/ha no primeiro ciclo e 63,1 t/ha no segundo. 650 $aAnálise Foliar 650 $aBanana 650 $aMacroelemento 650 $aMicroelemento 653 $aMacronutrientes 653 $aMicronutrientes 653 $aMusa spp 700 1 $aOLIVEIRA, I. E. de A. 700 1 $aSILVA, S. de O.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
14/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, G. F. de; ROSA, S. D. V. F. da; CAIXETA, F.; CLEMENTE, A. da C. S.; PEREIRA, C. C.; COELHO, S. V. B. |
Afiliação: |
GISELLE FIGUEIREDO DE ABREU, UFLA; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, SAPC; FRANCIELE CAIXETA, Bolsista; ALINE DA CONSOLAÇÃO SAMPAIO CLEMENTE, UFLA; CRISTIANE CARVALHO PEREIRA, DAG/UFLA; STEFÂNIA VILAS BOAS COELHO. |
Título: |
Colorimetria em grãos de café submetidos a diferentes métodos de processamento e armazenados em ambiente resfriado. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação da cor de grãos de café torna-se importante uma vez que cafés descoloridos ou com diferentes níveis de branqueamento receberão menores preços no mercado. Além da desvalorização comercial, as alterações na cor são um indicativo da ocorrência de processos oxidativos e alterações bioquímicas de natureza enzimática que irão alterar qualitativa e quantitativamente a composição dos percursores do sabor e aroma dos grãos, resultando em queda da qualidade da bebida. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar a cor dos grãos de café processados e beneficiados por diferentes métodos. Frutos de Coffea arábica foram colhidos no estádio cereja e processados por via úmida (fermentação em água) e por via seca (secados nos próprios frutos). Três tratamentos de beneficiamento foram utilizados: manual, mecânico e sem beneficiamento. O experimento constituiu em fatorial 2x3, sendo dois tipos de processamento (natural e despolpado) e três tratamentos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento). A cor dos grãos foi determinada em colorímetro Minolta® CR 310 (iluminante C e ângulo 10º) por meio dos parâmetros ?L? (luminosidade), ?a? e ?b? (coordenadas de cromaticidade). Conclui-se que a avaliação da coloração permite discriminar melhor lotes de café em fase de deterioração, antes mesmo de afetar a qualidade sensorial. O resfriamento do ar durante o armazenamento propicia a manutenção da qualidade fisiológica dos grãos por mais tempo, reduzindo o branqueamento dos grãos de café. MenosA avaliação da cor de grãos de café torna-se importante uma vez que cafés descoloridos ou com diferentes níveis de branqueamento receberão menores preços no mercado. Além da desvalorização comercial, as alterações na cor são um indicativo da ocorrência de processos oxidativos e alterações bioquímicas de natureza enzimática que irão alterar qualitativa e quantitativamente a composição dos percursores do sabor e aroma dos grãos, resultando em queda da qualidade da bebida. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar a cor dos grãos de café processados e beneficiados por diferentes métodos. Frutos de Coffea arábica foram colhidos no estádio cereja e processados por via úmida (fermentação em água) e por via seca (secados nos próprios frutos). Três tratamentos de beneficiamento foram utilizados: manual, mecânico e sem beneficiamento. O experimento constituiu em fatorial 2x3, sendo dois tipos de processamento (natural e despolpado) e três tratamentos de beneficiamento (manual, mecânico e sem beneficiamento). A cor dos grãos foi determinada em colorímetro Minolta® CR 310 (iluminante C e ângulo 10º) por meio dos parâmetros ?L? (luminosidade), ?a? e ?b? (coordenadas de cromaticidade). Conclui-se que a avaliação da coloração permite discriminar melhor lotes de café em fase de deterioração, antes mesmo de afetar a qualidade sensorial. O resfriamento do ar durante o armazenamento propicia a manutenção da qualidade fisiológica dos grãos por mais tempo, reduzindo o branqueamento dos grã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Branqueamento; Qualidade de bebida; Qualidade fisiológica. |
Thesagro: |
Clarificação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95215/1/Colorimetria-em-graos-de-cafe.pdf
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Marc: |
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